Laboratório Brasileiro de Cultura Digital http://culturadigital.org.br/site/ Founded in 2008 instituionalize actions taking place since 2003 by civilt society and Brazilian Minister of Culture Fields of economy, content production, and education. Transversal space :: at the same time works with the local, micro-universe, and also propose public policies that can be implemented in all the territory. LBCD have worked with the National Network of Education and Research (RNP) in the formulation of proposals of qualification of the use of the physical and logic infra-structure of internet connection. Worked in the foundation of the Casa da Cultura Digital, and the realization of several events related to the practice and socialization of digital culture. Nowadays is working in the project Comunicative City (Ciudad Comunicadora) evaluating the use of netwokrs in the digital cities. Founded by the Ford Foundation. *Objectives: -develop and suport public policies of digital culture -development of global networks of exchange of information, experiencis and knowledge. -make studies and research, developing alternativ etechnologies, production and distribuition of technological and scientifice knowledge O Lab é uma ONG de 2 anos que está em vias de se transformar em OSCIP. Fui coordenador das políticas digitais do Ministério da Cultura de 2003 a 2005 nas gestões de Gilberto Gil / Juca Ferreira. Este trabalho foi feito em sinergia simbiótica (desculpem o pleonasmo) com diversas entidades e coletivos da sociedade civil e governo. Isso pôde se dar pela coragem da gestão Gil/Juca de peitar a inércia burocrática da gestão pública. Em 2008 caiu a ficha que todo o extraordinário manacial de conhecimento, experiências e práticas de Cultura Digital como política pública que estávamos construindo no MinC corria sérios riscos de desaparecer em 2011 qualquer que fosse o resultado das eleições. Resolvemos então em 2008 criar o Laboratório Brasileiro de Cultura Digital para manter vivo o processo de construção sinérgico / simbiótico de Cultura Digital como Política Pública. O Lab foi co-criador e gestor do Fórum da Cultura Digital Brasileira e, neste mesmo contexto do culturadigital.br Estamos instalados na Casa da Cultura Digital um “castelinho” na Barra Funda SP, Capital, que abriga vários coletivos e empresas “do ramo” ********************* Comunicative City (Ciudad Comunicadora) cidades digitais no brasil Claudio Prado >> o presidente do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital que coordena este projeto / levantamento / inquérito a respeito das cidades digitais. Este é o tema de nosso primeiro projeto e este tema foi escolhido porque acreditamos que é nas cidades que se dará os avanços relevantes da Cultura Digital nos próximos anos. …e qual cidade não será digital em 2020? Esta questão foi impulsionada violentamente pelo que chamo de “efeito Obama” que ganhou as eleições graças a seu ataque de mestre no ciberespaço, um território onde seus adversários não sabiam caminhar. Mas Obama não vai conseguir que o governo americano seja um governo digital pleno. Isso porque o Digital é subversivo. Muito subversivo. E no quotidiano da política americana essa possibilidade não rola. >>subversivo Já aqui conosco é muuuito diferente. Temos uma realidade política fluída (para o bem e/ou para o mal)… Vivemos num outro tempo político, cheio de espaços que permitem avanços e brechas (“jeitinhos”) nos quais a Cultura Digital pode se desenrolar quase que “invisivelmente”>> ou seja sem que seu grau de subversão seja plenamente percebido. Na experiência de levar Cultura Multimídia Livre para as periferias dos Brasis (Ação de Cultura Digital para os Pontos de Cultura), percebemos que nosso atraso em relação ao “Primeiro Mundo” era a nossa grande possibilidade de salto quântico (sair de realidades do século 19 diretamente para realidades do século 21, sem passar pelas mazelas do século 20). Quando os muleques das periferias brasileiras aprendem o up load >subir sua produção audiovisual> antes de ouvir falar em down load (consumismo) eles entendem a Cultura Digital quase que instantaneamente. Como sempre foram excluidos do século 20, eles não precisam desconstruir esta cultura… Por isso tudo, o Lab aposta que no Brasil haverão, em futuro breve, Cidades Digitais radicais, fruto por um lado da extraordinária vocação digital brasileira e de nossa maluca realidade política tropicalista / fluída. Mas, afinal das contas, o que é uma “cidade digital”? No fundo esta expressão virou um slogan>> não quer dizer nada. Qualquer câmera instalada nas ruas para pegar bandidos xulés justifica o título de Cidade Digital. O Lab acredita que a revolução causada pela convergência das tecnologias digitais é um fenômeno político / cultural com potencial gigantesco de transformação das realidades sociais. Uma Cidade de Cultura Digital começa, ao nosso ver, de uma tomada de consciência do governo municipal da dimensão ética/política das tecnologias digitais e de uma aplicação destas novas realidades para a novas formas de solução de todos e quaisquer problemas das administrações públicas locais. Assim sendo, fica claro que não existe nenhuma receita pronta para uma Cidade Digital. Cada Cidade tem que construir sua Cultura Político/Digital autônoma e inerente à sua realidade Politico/Social. ******************************* O Laboratório Brasileiro de Cultura Digital, em parceria com a Casa da Cultura Digital, convida a todos em 24 de fevereiro para a exibição do filme, seguida de debate sobre infoativismo. No Brasil, “10 táticas” foi exibido pela primeira vez no final de 2009 na Escola de Comunicação da UFRJ e agora chega a São Paulo para ser discutido e debatido na Casa da Cultura Digital. A roda de conversa sobre ciberativismo já tem a presença garantida do sociólogo e ativista Sérgio Amadeu, do presidente do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital, Claudio Prado, do jornalista Rodrigo Savazoni, entre outros. As 10 táticas para transformar informação em ação 1. Mobilize pessoas 2. Testemunhe e grave 3. Visualize sua mensagem 4. Amplifique histórias pessoais 5. Adicione humor 6. Investigue e exponha 7. Saiba trabalhar dados complexos 8. Use a inteligência coletiva 9. Permita que as pessoas façam perguntas 10. Administre seus contatos # Exibição do filme “10 táticas para transformar informação em ação” e debate sobre infoativismo 24 de fevereiro de 2010 às 20h Casa da Cultura Digital Rua Vitorino Carmilo, 459 Próximo ao metrô Marechal Deodoro, São Paulo (SP) Entrada gratuita ************************************************ Pesquisador multimídia e VJ, passou a usar software livre em suas performances em 2003 quando se tornou o primeiro VJ brasileiro a trabalhar em plataforma inteiramente aberta. Participou da estruturação e coordenação da Ação Cultura Digital, projeto do Ministério da Cultura que busca interligar as produções textuais e audiovisuais e ações dos Pontos de Cultura do país. Foi coordenador adjunto de tecnologia da Coordenação Nacional do Projeto Casa Brasil, do Governo Federal, e Coordenador de Tecnologia Social do Programa Acessa SP. É criador da rede VJBR, que propõe a integração e compartilhamento de experiências entre VJs brasileiros e integra o coletivo de artistas Media Sana, realizador de intervenções musicais e visuais a partir de notícias coletadas na imprensa. pixel é membro da rede MetaReciclagem, ligada à apropriação de novas tecnologias para a transformação social, e Estúdio Livre, focada na produção e circulação de bens culturais livres, de obras que podem ser distribuídas, remixadas e retransmitidas livremente de forma legal e sem qualquer tipo de restrição. Membro da Open Video Alliance e do coletivo que compõe a Casa da Cultura Digital, colabora ainda com a ONG internacional Tactical Technology Collective, que utiliza novas ferramentas para a defesa dos direitos humanos, com o desenvolvimento do LiVES, software livre de edição de video, e pesquisa interfaces de interação entre homem e computador no Desvio, núcleo do Laboratório de Inclusão Digital e Educação Comunitária – Weblab.